26/11/2008
Após bronca na TV, "G" cancela ensaio de ex de Susana
Depois que a apresentadora Ana Maria Braga chamou Marcelo Silva de vagabundo, ao vivo, na Globo, e pediu para a mídia não dar mais espaço a ele, a "G Magazine" desistiu de tê-lo nu em suas páginas. Marcelo queria ganhar cachê de R$ 400 mil pelo ensaio, mas a revista paga R$ 40 mil, no máximo. O advogado do ex-policial diz que está estudando a possibilidade de processar Ana Maria.
Bom se o cara estava querendo show se deu mal!!
Mas como ele mesmo disse........ tudo não passou de um contra-tempo e portanto se ambos não queriam mídia....... então não terás.
Fato é que o cara agiu de muita má fé com a Suzana e merece ser punido.
Aliás percebo no dia a dia que pessoas que agem de má fé perdem seus espaço com muita facilidade.
Bom resumindo esses dias de ausência, tudo aconteceu, até fogo na casa eu coloquei, um doido de um senhorzinho não puxou o rfeio de mão e o carro dele desceu uma rampa batendo no meu e dálê delegacia......., os arranjos de Natal estão quase prontos aqui do lado de fora de casa e o Festival de Dança que a Isabella participou..... hummmm..... ela arrasou, mesmo estando com febre a coitadinha.
De resto vamos que vamos porque o final do ano já está chegando!!
Forte abraços a todos vcs!!
Wednesday, November 26, 2008
Monday, November 24, 2008
Relacionamentos Saudáveis têm Limites definidos
Relacionamentos saudáveis têm limites definidos
Por Roberto Shinyashiki
Quando alguém não expressa o que o importuna, corre o risco de se afastar, negando ao outro a oportunidade de conhecê-lo.
Acontecimentos que nos desagradam ou não nos interessam são comuns em nossas vidas. A tendência da maioria das pessoas é deixar que essas situações se repitam como se não tivessem importância. Até que um dia ocorre uma briga ou, pior ainda, uma separação silenciosa.
Em uma conversa com um amigo tempos atrás, ele disse: “As pessoas perdem muito mais oportunidades por não falar ‘não’ do que por não falar inglês”. Verdade! Procure falar inglês, mas aprenda a dizer não quando a situação está desconfortável para você.
Com freqüência, o mal-estar vai se ampliando até que se torna uma situação insuportável. Portanto, seja no trabalho ou nas relações pessoais, aprenda a colocar limites, porque algumas pessoas invadem o espaço do outro sem perceber e precisam que você acenda a luz de PARE!
É fundamental dizer as pessoas de maneira direta, firme, e clara, quando uma atitude delas incomoda. Confrontar também é dizer ao outro que sua amizade é importante. Quando alguém não expressa o que o importuna, corre o risco de se afastar, negando ao outro a oportunidade de conhecê-lo.
Ao confrontar alguém, é interessante dizer a ele qual conduta o incomoda, como você se sente e como você gostaria que ele agisse. Por exemplo, quando a pessoa fica aborrecida porque um amigo falta a um compromisso. Em vez de estourar com ele ou decidir não mais encontrá-lo, é melhor dizer: “Não gosto quando você combina de ir em casa e não aparece. Sinto-me rejeitado e tenso por esperá-lo à toa. Quero pedir que não marque nada se não puder ir ou que me telefone se aparecer algum imprevisto”.
Uma sugestão para as confrontações feitas por um casal: tratar um assunto de cada vez até resolvê-lo. Por exemplo, se a esposa está colocando a necessidade de o marido acompanhar os deveres do filho, é importante que eles cheguem a uma conclusão sobre este assunto antes de iniciar outro.
As conversas em que são discutidos muitos problemas ao mesmo tempo tende a tornar acusações mútuas em vez de se transformar em reflexões que levam a uma solução das dificuldades. Lembre-se de que cabe à pessoa confrontada a decisões de mudar ou não. Se ela continua com o comportamento de que o aborrece, é uma maneira de dizer que não consegue mudar ou que não tem vontade de fazê-lo. Aí, é sua opção continuar com a amizade.
Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de 14 títulos, entre eles: Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial http://www.blogger.com/www.clubedoscampeoes.com.br
Publicação: 27/10/2008
Este artigo foi lido 2772 vezes
Nota dos leitores (1 a 5): 4.4
Por Roberto Shinyashiki
Quando alguém não expressa o que o importuna, corre o risco de se afastar, negando ao outro a oportunidade de conhecê-lo.
Acontecimentos que nos desagradam ou não nos interessam são comuns em nossas vidas. A tendência da maioria das pessoas é deixar que essas situações se repitam como se não tivessem importância. Até que um dia ocorre uma briga ou, pior ainda, uma separação silenciosa.
Em uma conversa com um amigo tempos atrás, ele disse: “As pessoas perdem muito mais oportunidades por não falar ‘não’ do que por não falar inglês”. Verdade! Procure falar inglês, mas aprenda a dizer não quando a situação está desconfortável para você.
Com freqüência, o mal-estar vai se ampliando até que se torna uma situação insuportável. Portanto, seja no trabalho ou nas relações pessoais, aprenda a colocar limites, porque algumas pessoas invadem o espaço do outro sem perceber e precisam que você acenda a luz de PARE!
É fundamental dizer as pessoas de maneira direta, firme, e clara, quando uma atitude delas incomoda. Confrontar também é dizer ao outro que sua amizade é importante. Quando alguém não expressa o que o importuna, corre o risco de se afastar, negando ao outro a oportunidade de conhecê-lo.
Ao confrontar alguém, é interessante dizer a ele qual conduta o incomoda, como você se sente e como você gostaria que ele agisse. Por exemplo, quando a pessoa fica aborrecida porque um amigo falta a um compromisso. Em vez de estourar com ele ou decidir não mais encontrá-lo, é melhor dizer: “Não gosto quando você combina de ir em casa e não aparece. Sinto-me rejeitado e tenso por esperá-lo à toa. Quero pedir que não marque nada se não puder ir ou que me telefone se aparecer algum imprevisto”.
Uma sugestão para as confrontações feitas por um casal: tratar um assunto de cada vez até resolvê-lo. Por exemplo, se a esposa está colocando a necessidade de o marido acompanhar os deveres do filho, é importante que eles cheguem a uma conclusão sobre este assunto antes de iniciar outro.
As conversas em que são discutidos muitos problemas ao mesmo tempo tende a tornar acusações mútuas em vez de se transformar em reflexões que levam a uma solução das dificuldades. Lembre-se de que cabe à pessoa confrontada a decisões de mudar ou não. Se ela continua com o comportamento de que o aborrece, é uma maneira de dizer que não consegue mudar ou que não tem vontade de fazê-lo. Aí, é sua opção continuar com a amizade.
Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de 14 títulos, entre eles: Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial http://www.blogger.com/www.clubedoscampeoes.com.br
Publicação: 27/10/2008
Este artigo foi lido 2772 vezes
Nota dos leitores (1 a 5): 4.4
Conserte Seus Erros
Por Roberto Shinyashiki
Quando colocamos a responsabilidade por nossos erros nas costas dos outros, temos mais dificuldades em resolver os problemas.
Todas as pessoas cometem muitos erros ao longo da vida. Quando olho para trás, fico impressionado com os erros que cometi. Algumas vezes, por não ter enxergado direito quem era o bandido e quem era o mocinho, acabei dando ouvidos ao bandido. Outras vezes até percebi o erro que estava cometendo, mas não fui suficientemente forte para fazer o que precisava ser feito. Errei também quando decidi fazer determinada coisa, mas não fui suficientemente firme para levar minha decisão até o fim.
O que posso dizer é que procurei fazer o que julgava certo, mas nem sempre as coisas saíram corretamente. Podemos até tentar acertar, mas algumas situações são muito complexas e equívocos acontecem. O pior de tudo não é errar, mas o que as pessoas fazem com seus erros.
— Roberto, quais são os enganos que as pessoas podem cometer quando erram?
Infelizmente a maioria das pessoas coloca a responsabilidade de seus erros nos outros. “Meu pai não me deu amor, por isso não consigo ir até o fim nas coisas que começo.” “O problema é que a minha namorada é muito ciumenta e não me deixa trabalhar direito.” “A culpa é do meu chefe, que nunca me orienta quando preciso.” Mas será que você pediu ajuda ao seu chefe? Será que não havia outras pessoas que poderiam orientá-lo? Será que você não tem outras formas de conseguir as informações necessárias?
Quando as pessoas colocam a responsabilidade por seus erros nos outros acabam tendo mais dificuldades em resolver os problemas. Infelizmente, a arrogância é uma praga que impede a pessoa de perceber a bobagem que fez e de aprender com os próprios erros ou de pedir desculpas aos prejudicados. A compreensão de que podemos errar e depois corrigir nossos erros nos ajuda a valorizar nossos esforços.
A juventude é um tempo de muitas descobertas. É também um tempo de muitas paixões. E paixões trazem alegrias e sofrimentos, erros e acertos. Muitas vezes vejo casais em que o rapaz vive humilhando a namorada. Eu sempre me pergunto, nesses casos, como alguém pode agüentar tanta desqualificação. Tempos depois, esse rapaz aparece chorando, reclamando que a garota terminou o relacionamento porque se apaixonou por outro.
O ódio por ter sido abandonado não lhe permite perceber que foi ele mesmo que jogou a companheira nos braços do outro. Ficar ressentido não o ajudará a mudar sua maneira de se relacionar. Aliás, o amor não é simplesmente um sentimento. O amor também é a forma de tratar a pessoa amada. Alguém que maltrata seu parceiro não pode realmente dizer que o ama. O verdadeiro amor nos faz ter vontade de fazer o outro feliz.
No emprego também é preciso coragem para reconhecer suas dificuldades, assumir os próprios erros e iniciar um trabalho para mudar seu comportamento. O que acontece quando você perde um emprego do qual depende e gosta? O sofrimento é inevitável. Surge a raiva incontida contra o chefe. Isso é natural. Mas tem de chegar o momento em que você passa a aprender com as coisas que fez, ou deixou de fazer, e talvez tenham contribuído para a sua demissão. Então, quando você se der conta de que está em um caminho errado, mude de rota antes de fazer ainda mais bobagens.
Na Europa, existem trens que fazem viagens longas que duram dias. Em um desses trens, uma jovem dividia a cabine com um sujeito que não parava de resmungar:
— Que azar! — ele dizia, entre um suspiro e outro.
Passados alguns minutos, nova reclamação:
— Que azar!
Curiosa, a jovem lhe perguntou:
— Você está bem? Há algo que eu possa fazer para ajudar?
Ainda se lastimando, o sujeito desabafou:
— É muito azar! Faz três dias que estou no trem errado!
Muitas pessoas passam a vida reclamando dos trens errados que tomaram há muito tempo e dos quais jamais desceram. Vivem em profissões, empregos e relacionamentos errados, e não fazem nada para corrigir a situação. Se você tomou o trem errado, desça na próxima estação e procure imediatamente o rumo certo. Caso contrário, sempre sairá perdendo. Talvez até ganhe muito dinheiro ou seja muito aplaudido, mas estará vivendo o sonho de outra pessoa.
Quando tiver dúvidas sobre o percurso do trem que pretende tomar, seja humilde e procure as pessoas que ama para pedir conselhos. Divida com elas suas dores e angústias. Juntos, vocês descobrirão o melhor itinerário a seguir. Quando tudo parecer perdido, lembre-se: o que hoje é razão de preocupação, amanhã será motivo para sorrir, se você souber agir com precisão. A consciência de que podemos melhorar com nossos erros nos faz crescer. Errar é uma forma de aprender sobre o mundo e as pessoas. Somente quem não toma decisões está livre de cometer erros.
As pessoas que não erram são medrosas. As pessoas que não assumem seus erros são irresponsáveis e as que insistem neles são cegas. Na vida, você vai acertar algumas vezes e errar outras. Com base nos acertos, vai construir sua auto-estima. Com os erros, aprenderá lições que servirão para toda a vida.
* Texto extraído do livro Sempre em Frente, de Roberto Shinyashiki, que será lançado em 1º de maio de 2008.
Publicação: 02/05/2008
Este artigo foi lido 4806 vezes
Nota dos leitores (1 a 5): 4.6
http://www.shinyashiki.com.br/index.php
Quando colocamos a responsabilidade por nossos erros nas costas dos outros, temos mais dificuldades em resolver os problemas.
Todas as pessoas cometem muitos erros ao longo da vida. Quando olho para trás, fico impressionado com os erros que cometi. Algumas vezes, por não ter enxergado direito quem era o bandido e quem era o mocinho, acabei dando ouvidos ao bandido. Outras vezes até percebi o erro que estava cometendo, mas não fui suficientemente forte para fazer o que precisava ser feito. Errei também quando decidi fazer determinada coisa, mas não fui suficientemente firme para levar minha decisão até o fim.
O que posso dizer é que procurei fazer o que julgava certo, mas nem sempre as coisas saíram corretamente. Podemos até tentar acertar, mas algumas situações são muito complexas e equívocos acontecem. O pior de tudo não é errar, mas o que as pessoas fazem com seus erros.
— Roberto, quais são os enganos que as pessoas podem cometer quando erram?
Infelizmente a maioria das pessoas coloca a responsabilidade de seus erros nos outros. “Meu pai não me deu amor, por isso não consigo ir até o fim nas coisas que começo.” “O problema é que a minha namorada é muito ciumenta e não me deixa trabalhar direito.” “A culpa é do meu chefe, que nunca me orienta quando preciso.” Mas será que você pediu ajuda ao seu chefe? Será que não havia outras pessoas que poderiam orientá-lo? Será que você não tem outras formas de conseguir as informações necessárias?
Quando as pessoas colocam a responsabilidade por seus erros nos outros acabam tendo mais dificuldades em resolver os problemas. Infelizmente, a arrogância é uma praga que impede a pessoa de perceber a bobagem que fez e de aprender com os próprios erros ou de pedir desculpas aos prejudicados. A compreensão de que podemos errar e depois corrigir nossos erros nos ajuda a valorizar nossos esforços.
A juventude é um tempo de muitas descobertas. É também um tempo de muitas paixões. E paixões trazem alegrias e sofrimentos, erros e acertos. Muitas vezes vejo casais em que o rapaz vive humilhando a namorada. Eu sempre me pergunto, nesses casos, como alguém pode agüentar tanta desqualificação. Tempos depois, esse rapaz aparece chorando, reclamando que a garota terminou o relacionamento porque se apaixonou por outro.
O ódio por ter sido abandonado não lhe permite perceber que foi ele mesmo que jogou a companheira nos braços do outro. Ficar ressentido não o ajudará a mudar sua maneira de se relacionar. Aliás, o amor não é simplesmente um sentimento. O amor também é a forma de tratar a pessoa amada. Alguém que maltrata seu parceiro não pode realmente dizer que o ama. O verdadeiro amor nos faz ter vontade de fazer o outro feliz.
No emprego também é preciso coragem para reconhecer suas dificuldades, assumir os próprios erros e iniciar um trabalho para mudar seu comportamento. O que acontece quando você perde um emprego do qual depende e gosta? O sofrimento é inevitável. Surge a raiva incontida contra o chefe. Isso é natural. Mas tem de chegar o momento em que você passa a aprender com as coisas que fez, ou deixou de fazer, e talvez tenham contribuído para a sua demissão. Então, quando você se der conta de que está em um caminho errado, mude de rota antes de fazer ainda mais bobagens.
Na Europa, existem trens que fazem viagens longas que duram dias. Em um desses trens, uma jovem dividia a cabine com um sujeito que não parava de resmungar:
— Que azar! — ele dizia, entre um suspiro e outro.
Passados alguns minutos, nova reclamação:
— Que azar!
Curiosa, a jovem lhe perguntou:
— Você está bem? Há algo que eu possa fazer para ajudar?
Ainda se lastimando, o sujeito desabafou:
— É muito azar! Faz três dias que estou no trem errado!
Muitas pessoas passam a vida reclamando dos trens errados que tomaram há muito tempo e dos quais jamais desceram. Vivem em profissões, empregos e relacionamentos errados, e não fazem nada para corrigir a situação. Se você tomou o trem errado, desça na próxima estação e procure imediatamente o rumo certo. Caso contrário, sempre sairá perdendo. Talvez até ganhe muito dinheiro ou seja muito aplaudido, mas estará vivendo o sonho de outra pessoa.
Quando tiver dúvidas sobre o percurso do trem que pretende tomar, seja humilde e procure as pessoas que ama para pedir conselhos. Divida com elas suas dores e angústias. Juntos, vocês descobrirão o melhor itinerário a seguir. Quando tudo parecer perdido, lembre-se: o que hoje é razão de preocupação, amanhã será motivo para sorrir, se você souber agir com precisão. A consciência de que podemos melhorar com nossos erros nos faz crescer. Errar é uma forma de aprender sobre o mundo e as pessoas. Somente quem não toma decisões está livre de cometer erros.
As pessoas que não erram são medrosas. As pessoas que não assumem seus erros são irresponsáveis e as que insistem neles são cegas. Na vida, você vai acertar algumas vezes e errar outras. Com base nos acertos, vai construir sua auto-estima. Com os erros, aprenderá lições que servirão para toda a vida.
* Texto extraído do livro Sempre em Frente, de Roberto Shinyashiki, que será lançado em 1º de maio de 2008.
Publicação: 02/05/2008
Este artigo foi lido 4806 vezes
Nota dos leitores (1 a 5): 4.6
http://www.shinyashiki.com.br/index.php
Tuesday, November 18, 2008
Os Índios Cherokees
Você conhece a lenda do rito de passagem da juventude dos índios Cherokees?
O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado.
Ele pode ouvir toda espécie de barulho.
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo.
Os insetos e cobras podem vir picá-lo.
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda.
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.
Finalmente...
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele. E
le estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.
Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.
Se você gostou desta história, repasse-a.
E evite tirar a sua venda antes do amanhecer...
Moral da história:
"Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele nao esteja ao Seu lado".
"Nós precisamos apenas caminhar pela nossa fé".
O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado.
Ele pode ouvir toda espécie de barulho.
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo.
Os insetos e cobras podem vir picá-lo.
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda.
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.
Finalmente...
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele. E
le estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo.
Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.
Se você gostou desta história, repasse-a.
E evite tirar a sua venda antes do amanhecer...
Moral da história:
"Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele nao esteja ao Seu lado".
"Nós precisamos apenas caminhar pela nossa fé".
Wednesday, November 05, 2008
La vie en Rose
La Vie En Rose - Edith Piaf
Des yeux qui font baiser les miens,
Un rire qui se perd sur sa bouche,
Voila le portrait sans retouche
De l'homme auquel j'appartiens
Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose.
Il me dit des mots d'amour,
Des mots de tous les jours,
Et ça me fait quelque chose.
Il est entré dans mon coeur
Une part de bonheur
Dont je connais la cause.
C'est lui pour moi. Moi pour lui
Dans la vie,
Il me l'a dit, l'a jure pour la vie.
Et des que je l'apercois
Alors je sens en moi
Mon coeur qui bat
Des nuits d'amour à ne plus en finir
Un grand bonheur qui prend sa place
Des enuis des chagrins, des phases
Heureux, heureux a en mourir.
Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose.
Il me dit des mots d'amour,
Des mots de tous les jours,
Et ça me fait quelque chose.
Il est entré dans mon coeur
Une part de bonheur
Dont je connais la cause.
C'est toi pour moi. Moi pour toi
Dans la vie,
Il me l'a dit, l'a jure pour la vie.
Et des que je l'apercois
Alors je sens en moi
Mon coeur qui bat
La vie en Rose - Tradução
Olhos que fazem baixar os meus
Um riso que se perde em sua boca
Ai está o retrato sem retoque
Do Homem a quem eu pertenço
Quando ele me toma em seus braços
ele me fala baixinho
Vejo a vida cor-de-rosa
Ele me diz palavras de amor
Palavras de todos os dias
E isso me toca
Entrou no meu coração
Um pouco de felicidade
Da qual eu conheço a causa
É ele pra mim, eu pra ele
Na vida, ele me disse
Jurou pela vida
E desde que eu percebo
Então sinto em mim
Meu coração que bate
Noites de amor que não acaba mais
Uma grande felicidade que toma seu lugar
Os aborrecimentos e as tristezas se apagam
Feliz, feliz até morrer
Quando ele me toma em seus braços
Ele me fala baixinho
Eu vejo a vida cor-de-rosa
Ele me diz palavras de amor
Palavras de todos os dias
E isso me toca
Entrou no meu coração
Um pouco de felicidade
Da qual eu conheço a causa´
E ele pra mim, eu pra ele
Na vida, ele me disse
Jurou pela vida
E desde que eu percebo
Então sinto em mim
Meu coração que bate
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