Wednesday, September 13, 2006

Meu carro!!

Enfim, finalmente hoje busquei meu carro, problemas com coxim e de novo o bendito cambio, fiquei muito tempo sem meu carro, mas ele voltou! Sem brincadeira fiquei muito triste com a grana que eu paguei nele pela mecanica, fora isso regulei os documentos dele, quando recebi o carro o IPVA e licenciamento estavam atrasados e desde entao nao tive condicoes de arrumar os documentos, me doi na alma saber que paguei hoje por muitos passeios no meu carro nos quais eu nem participei. Mas bola pra frente, aprendi muito nessa vida de um ano para ca, percebo lendo meus e-mails que talvez eu tenha tido muita sorte em ter me recuperado rapido, mas os 8 meses que sofri dia e noite me pareciam anos, cada dia parecia um mes, era como se nunca fosse chegar o dia em que me tornaria uma pessoa feliz!

Realmente a vida nao para e se vc se esforcar bastante, pois sair de uma depressao nao eh nada facil, vai ver no futuro que seus esforcos nao foram em vao e que eh sim possivel encontrar a felicidade depois que vc achou que nada mais te faria sorrir!!!

Amanha tenho uma reuniao, MEGA interessante, adorei saber desse convite e espero anciosamente para saber no que vai dar, claro que pode ser que nao de nada, mas so pelo convite eu ja fiquei feliz, mesmo porque eu nem esperava por ele.

No mais eu preciso muito agradecer ao Marcelo, pois se nao fosse ele o meu carrinho nao estaria aqui!!

Beijos

8 comments:

  1. Que bom q vc conseguiu colocar a documentação em dia... Qto aos passeios, não liga não... São dignos de dó isso sim... Bjao
    NAIARA

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  2. Poxa,
    Fico feliz que vc tenha dado a volta por cima e esteja feliz,acredito que todos merecem ser felizes...:D
    Estava vendo os comentários e achei sacanagem como as pessoas são radicais e preconceituosas,acredito que vc mereca elogios mas acho que é dispensável que fiquem ofendendo a surfistinha chamando de puta o tempo todo e ofendendo seu ex-marido.
    A vida é deles,ninguém tá lá pra saber o que eles conversam,pensam e ninguem tem o direito de julgar.Se nao fariam a mesma coisa que eles,amem,mas cada um na sua.Acho sacanagem quererem que os dois se ferrem,são seres humananos e eu espero que sejam felizes,eles te magoaram mas acredito que o proposito nao era te ferir mas vamos pensar no lado bom,vc agora esta feliz com a pessoa que pode ser o homem da sua vida!!!
    Eu li o livro da surfistinha e se tiver oportunidade tb lerei o seu,só fiquei triste com os comentarios,duvido que se fosse um garoto de programa as pessoas ofenderiam tanto,ela é uma mulher que cometeu erros,fez escolhas e sofreu tb.tem o direito de ser amada,de ter sonhos e de lutar.
    Enfim,desejo sorte pra vcs quatro(incluindo seu atual tb) e um bj pra vc!!!

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  3. Pq q essa Téfi nao vai tomar no cu??? Deve ser GP tb.

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  4. Oi, acabei de ler o seu livro e nao resisti, vim aqui ver seu blog!
    Espero que esteja tudo bem e tenho fé que ficará tudo ainda melhor.
    Boa Sorte! Passarei sempre aqui!

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  5. Concordo com essa téfi, não por ser a favor da GP e do EX, mas pelo bem da própria Samantha, nunca foi e nunca será bom nutrir sentimentos de ódio, ira, vingança... Energia negativa chama energia negativa. É claro que eles erraram e sacanearam muito. Mas deixemos que a vida se encarregue dos dois. É óbvio que um dia eles vão pagar... ninguém sai impune nesse mundo. Não por muito tempo... O melhor agora é tocar a vida de cabeça erguida, e eles que se fodam pra lá... Cada um que arque com as consequências de seus atos... Nossa anônimo, não precisa apelar... acho que todo mundo aqui tem direito á opinião...

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  6. SAMANTHA, ESSE TEXTO SAIU NA REVISTA NOVA DE FEVEREIRO E EU O PEGUEI NA INTERNET, ME LEMBREI DE ASSIM ASSIM QUE LI, VALE A PENA! CHAMA-SE "Mensagem para a amante do meu marido: Após meses de sofrimento, ela escreveu este corajoso e-mail à mulher por quem já sentiu um ciúme mortal"

    Cara Marcella,

    Daria tudo para ver a sua cara ao encontrar este e-mail entre os vários que meu marido escreve para você. Não me interprete mal; não estou escrevendo para provocar — nem criar caso. Quero apenas ser a primeira a dar uma notícia do seu interesse, e como sei que vive conectada à internet... A menos que o André já esteja aí e tenha estragado a minha surpresa. Ele me disse que ia para um flat, mas você sabe tanto quanto eu (talvez até melhor) que não seria a primeira mentira que ele me conta. Garanto, porém, que será a última. A notícia é justamente esta: acabo de colocar meu marido porta afora, com malas e tudo. Sem volta. De modo que vocês não precisam mais fazer malabarismos para evitar que eu descubra o que já sei há quase um ano. De modo também que, se eu fosse você (e, acredite, houve época em que ser você era o que eu mais queria), começaria a me preocupar se ele demorar a aparecer.
    Mas vai aparecer, sim. Porque agora você é tudo o que ele tem. Pela primeira vez, vai bater na sua porta não por excesso de tesão; será por falta de opção. E eu queria que você soubesse disso. Passei o diabo por sua causa e não vou permitir que sinta o gostinho de imaginar que venceu. No final das contas, sempre foi isso, não é? Uma competição entre nós duas. O mais irônico é que o "prêmio" nem é lá essas coisas. Acredita que o desgraçado ensaiou pedir perdão, jurando que o caso de vocês não era nada sério? E olha que não cobrei explicações. Nem ameacei impedi-lo de ver a filha. Só mandei que saísse da minha vida. Precisava ver o estado em que o André ficou quando chegou em casa hoje e encontrou as malas na porta. Nunca havia passado pela cabeça dele a possibilidade de que eu desconfiasse de algo. Menos ainda de ser dispensado. E daquela forma. Ficou tão desnorteado que me acusou de traição por tramar tudo pelas costas dele. O cínico transava com você e a traidora era eu! Pela primeira vez depois desse tempo todo, tive vontade de rir. Lá estava o infiel, chapado com a descoberta de que tinha sido enganado. Prova de que sou muito mais competente na arte de dissimular. Só eu sei o esforço que isso me custou. Mas, lamentações à parte, foi um alívio colocar um ponto final na situação. Nunca mais vou olhar para o meu marido imaginando se hoje é o dia em que vai abrir o jogo e acabar com o nosso casamento. Nunca mais vou ter a sensação de ser inadequada, errada, pouca coisa. Nunca mais vou sentir seu detestável cheiro almiscarado entranhado na pele e nas camisas dele. É, foi o perfume que me alertou. Sempre o mesmo, sempre nos dias em que chegava em casa mais tarde, sempre nos mesmos dias da semana. Depois, a desconfiança me fez vasculhar o computador dele e encontrei suas mensagens. Era o único programa protegido. Não tive dificuldade para descobrir a senha, mas fiquei chocada: o filho-da-mãe usou a data do nascimento da nossa filha!
    Tenho de admitir: ele foi bom de serviço. Fora o maldito perfume, não deu nenhuma bandeira. Mas, depois que tive acesso à correspondência de vocês, acompanhei cada encontro, como se estivéssemos os três na mesma cama. Sabe "o lugar de sempre" de que você falava nas mensagens? Eu estive lá. Segui o André. Foi a primeira vez que vi a tal de "sua Marcella" que assombrava meus dias e principalmente minhas noites. Estacionei do outro lado da rua e esperei vocês saírem: duas horas e 35 minutos contados no relógio. Depois que foram embora, entrei. Quando viu que eu estava sozinha, a caixa do motel me olhou como se eu fosse alguma depravada. E naquele momento era mesmo. Havia algo de doentio na minha necessidade de ver o cenário da traição. Sabia que seria coincidência demais ela me dar a chave do mesmo quarto, mas nem precisou. Pela suíte que vi, constatei que o motel era bem mais refinado do que aquele que freqüentávamos no auge do namoro.
    Humilhante, não é? Fiz mais. Lembra-se de uma Cecília Matos que ligou para a seguradora em que você trabalha marcando uma entrevista e nunca apareceu? Foi só para ouvir a voz da vagabunda que estava tentando roubar o meumarido. Só que você não tinha voz de vagabunda. E me pareceu muito competente. Entrei em parafuso. O André não estava de caso com uma qualquer. A partir daquele dia, segui você — e não só quando estava acompanhada dele. Sei quem são e onde moram seus amigos, a tia querida, até o seu analista. Não me orgulho disso, mas também não me envergonho. Hoje, que tirei o dia de folga só para arrumar as malas do homem com quem vivi sete anos, tinha certeza de estar fazendo a coisa certa. E, de uma forma oblíqua, me vingando.
    Não sei nem quero saber o que o André vai contar no seu ouvido. Seja lá o que for, aposto que acreditará na minha versão da história. Afinal, eu sou, sem a menor sombra de dúvida, bem mais confiável do que ele. Sinto falar assim do homem que você ama, mas nós duas sabemos (embora você talvez ainda não queira admitir) que se trata de um canalha. Nada mais explica ter mantido uma vida dupla por tanto tempo. Tentei achar outros motivos — afinal, ele também era o homem que eu amava. Acreditei que a culpa era minha. Fiz a mim mesma um milhão de vezes a clássica pergunta: o que a amante dele tem que eu não tenho? Fora cinco anos a menos e um corpo um pouco mais firme à custa de musculação, não encontrei nenhuma vantagem evidente. Somos até parecidas. Não apenas fisicamente. Como você, sou uma profissional bem-sucedida. Tenho muito a oferecer a um homem. Inclusive na cama. Embora essa tenha sido a dúvida que mais me atormentou no começo.
    O que será que você fazia de tão especial? Quase surtei pensando nisso. Não parava de me lembrar de uma colega da faculdade. Comentava-se que ela tinha orgasmos múltiplos em todas as transas! Ficava imaginando uma cena assim com você e o André, e quem perdia o fôlego era eu. Sentia como se eu fosse morrer. De inveja, de frustração, de humilhação. Felizmente, essa fase de ciúme delirante durou pouco. Foi substituída por um ódio cego, desejo de vingança e, finalmente, lucidez. Se ganhei alguma coisa além de cabelos brancos e um princípio de úlcera nervosa por causa do longo caso de vocês, foi isto: tempo para ir ao fundo do poço e voltar. Compreendi que não se tratava do que você tinha e eu não, mas do que eu tinha e você não. E eu tinha um marido, uma casa e uma criança de 3 anos; uma imagem de porto seguro. Atraente, porém menos excitante.
    Acabei chegando à conclusão de que o André nos enganava. Nunca pretendeu escolher. E por quê? Tinha o melhor das duas. Por ele, arrastaria a situação indefinidamente. Pior: se fosse pressionado, ficaria comigo. E gosto demais de mim mesma para aceitar uma coisa dessas. Foi por isso que o coloquei porta afora. Por ironia, ele agora é o único que não tem escolha. Quando bater aí, você pode ou não abrir a porta que eu fechei. Não sei qual das opções me daria mais prazer. Enfim, o problema é seu...
    Adeus para você também,
    Patricia

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  7. A Surfistinha está sentindo já os efeitos do que fez? Percebeu que o "prêmio" não é lá essas coisas? As pessoas agora sabem da verdadeira história do conto de fadas da festejada blogueira e isso não é bom para a "carreira" dela? Acabou a suposta graça da história dela? Ela não se vangloria no site de estar fazendo amorzinho com o Pê? Se acha esperta, mas é tola demais. Cada um dia o que quer, mas quem diz o que quer tb ouve o que não quer.

    Nem vem com essa história de elogiar a Samantha para enfiar moralzinha de não falar dois dois. Não chamar mais a Surfstinha de puta? Quem na sociedade iria se preocupar com isso, a não ser ela própria e as amiguinhas? rsssssssssssssssssssss

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  8. Vicky,

    sinceramente fiquei alucinada com essa carta que vc colocou aqui!!!!!

    Caraca!!!!!!!

    Nao da pra acreditar, eu mesma nao teria conseguido esperar tanto tempo, quando desconfiei fui atras, caso ele nao tivesse parado de falar comigo, pode acreditar que eu teria iso atras, teria descobrto com mais facilidade esse caso, e num tempo bem menor, assim como ela tbem, mas nossa, nao conseguiria esperar tanto tempo para colocar as coisas em pratos limpos!!!

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